O debate sobre sustentabilidade empresarial deixou de ser uma tendência para se tornar um fator decisivo na competitividade global. Prova disso é o setor automóvel, onde marcas como a Volvo reforçam que o futuro será elétrico e que apenas as empresas capazes de se adaptar vão resistir.

Apesar dos desafios - desde a aceitação dos consumidores até às infraestruturas necessárias - a direção é clara: a transição energética e a inovação sustentável não são opcionais.

O paralelismo com as PME portuguesas

Tal como acontece na indústria automóvel, também as pequenas e médias empresas em Portugal enfrentam a necessidade de integrar práticas alinhadas com os princípios ESG: Eficiência energética, redução de impactos ambientais, digitalização e maior transparência.

Assim, estas mudanças representam riscos para quem não as adotar, mas também enormes oportunidades para quem souber posicionar-se a tempo: acesso a apoios, novos mercados e clientes mais exigentes e conscientes.

Na Actus Agro, acreditamos que a sustentabilidade empresarial deve ser encarada como um investimento no futuro da empresa e não apenas uma obrigação. E tal como no setor automóvel, quem der o passo certo agora poderá liderar amanhã.

Fonte: Jornal de Negócios