A sustentabilidade deixou de ser um complemento opcional para se tornar num fator central de diferencial competitivo. Empresas que adotam práticas sustentáveis, como a integração ESG, inovação ambiental e responsabilidade social atraem investimento e aumentam bastante a sua credibilidade.

Desta forma, em Portugal, certas PME já acreditam que hoje em dia a sustentabilidade competitiva é vista como um “motor de competitividade e inovação”.

Além das pressões regulatórias, as exigências de cadeias de valor internacionais e o acesso a fundos como o Portugal 2030 fazem com que ignorar este tema signifique ficar para trás.

A competitividade sustentável também exige uma visão operacional: redução de emissões, uso eficiente de recursos (água, energia), escolha de materiais e técnicas amigas do ambiente, e modelos de negócio que valorizem tanto o produto como o impacto. Estas empresas não cumprem apenas as exigências do mercado, mas também se destacam da concorrência. 

Para quem produz, investir em sustentabilidade deve ser considerado como parte estratégica do plano de negócio, ou seja, uma forma de proteger o futuro da empresa e dos territórios, ao mesmo tempo que se melhora o presente.

Fonte: ECO Sapo