A empresa agrícola M.A.A.E conta com viveiros que se localizam em zona de montanha, entre os 850 e os 900 metros de altitude na região da Beira Alta, no concelho da Guarda. Todas as entregas no território nacional são asseguradas pela empresa, através de uma frota de veículos refrigerados, para evitar as diferenças de temperatura.

O foco da empresa é a propagação de material vegetativo – multiplicação de plantas de morangueiro. Desde 1992, que trabalha exclusivamente com plantas da Universidade de Califórnia Davis nos Estados Unidos.

De acordo com Alfredo Mota, o SEO da M.A.A.E, estas plantas específicas dão provas de um melhor desempenho na produção, sendo que a produção em zona de montanha deve-se, sobretudo às Horas de luz e de frio – muito útil para as variedades de produção precoce; à Reduzida presença de produção agrícola e à existência de um meio ambiente rico em diversidade.

Deste modo, manter o equilíbrio do meio ambiente é algo que a empresa pretende, tendo verificado, segundo Alfredo Mota, “ao fim de vários anos de pequenos ensaios, que conseguíamos produzir plantas de qualidade relevante sem procedermos à aplicação prévia de desinfetantes de solo. Isto consegue-se garantindo uma rotação de culturas de melhoramento de solo, com uma gestão equilibrada durante de 5 anos, incluindo o recurso a análises regulares”. Por conseguinte, salienta ainda que não existe o recurso a inseticidas ou acaricidas.

“Orgulhamo-nos de manter clientes fidelizados com mais de 30 anos, procurando aliciar bons agricultores para esta cultura que, no nosso país, tem excelentes condições para se desenvolver. Igualmente tentamos manter-nos informados de novas variedades que se mostrem interessantes para as condições de produção das várias zonas do País. Mantemos com os clientes contactos frequentes, estando disponíveis para visitas e encontros de trocas de experiências”, conclui o empresário.

Esta empresa é o maior viveirista de plantas de morangueiro em Portugal, com um Know-how de 30 anos de experiência dedicada ao morangueiro, com exigência na qualidade das plantas que produz, certificadas pelas entidades competentes e sempre que possível, preferindo a aplicação de tratamentos de base biológica com o objetivo de minimizar ao máximo o seu impacto no meio ambiente.

Fonte: Revista Voz do Campo