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2 de setembro de 2024

ESG: O Novo Critério Para Candidaturas ao Portugal 2030

Foto em Unsplash

As práticas de sustentabilidade e responsabilidade social estão a moldar o futuro das candidaturas ao Portugal 2030 e a outros financiamentos públicos e privados no país.

A implementação de práticas de sustentabilidade e responsabilidade social, conhecidas como ESG (Ambiental, Social e Governança), tornou-se um elemento crucial nas candidaturas ao programa Portugal 2030. De acordo com a nova Diretiva de Comunicação de Informações sobre a Sustentabilidade das Empresas (CSRD), tanto os financiadores públicos quanto privados são agora obrigados a priorizar projetos que respeitam tais princípios.

À medida que o mercado avança em direção a uma maior sustentabilidade, as empresas que aspiram a receber apoio financeiro deverão demonstrar um forte compromisso com os pilares ESG. Não é apenas uma tendência; é um fator determinante que pode decidir quem terá acesso aos recursos que visam o desenvolvimento do país.

A avaliação das candidaturas não se restringe a um único aspeto. O critério Ambiental considera políticas de gestão de resíduos, reutilização de materiais e a redução das emissões de gases de efeito estufa. O pilar Social analisa questões como igualdade salarial, políticas de contratação e direitos humanos, enquanto a Governança tem o foco na transparência e conformidade legal, incluindo políticas de anticorrupção e diversidade de género nas lideranças empresariais.

Para fortalecer as suas candidaturas, as empresas investem cada vez mais em certificações reconhecidas, como a ISO 14001 em Gestão Ambiental e a SA8000 em Gestão de Responsabilidade Social. Certificações adicionais, como o Rótulo Ecológico da União Europeia e o certificado B-Corp, também podem contribuir para sinalizar aos financiadores o compromisso sólido com a sustentabilidade e a responsabilidade social.

Neste cenário, as empresas que desejam destacar-se devem estar preparadas para os desafios futuros. 

Com a ajuda da Actus Agro na elaboração, submissão e acompanhamento das candidaturas, poderá atingir um diferencial de forma a implementar e monitorizar as práticas necessárias, garantindo não só a conformidade com as exigências do Portugal 2030, mas também a vantagem competitiva num mercado cada vez mais consciente e exigente.



Fonte: Compete 2030