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18 de agosto de 2023
A produção de cereais no Baixo Alentejo teve “dos piores anos de sempre” devido à seca

O ano de 2023 foi considerado como “um ano péssimo” para a produção de cereais, devido à seca, segundo a Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches.
A produção de cereais no Baixo Alentejo teve em 2023 um “dos piores anos de sempre”, com quebras a chegar nalguns casos aos 90%, devido à seca, reconheceram esta sexta-feira os presidentes de duas associações de agricultores.
O presidente da Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches (CABB), Fernando Rosário, em declarações à agência Lusa, declarou que 2023 foi “um ano péssimo” para a produção de cereais de sequeiro na sua área de influência, que abrange sobretudo os concelhos de Beja e Serpa, devido à seca.
De acordo com Fernando Rosário, “Foi um ano que começou com alguma precipitação e as pessoas começaram a gastar dinheiro, pensando que ia ser um ano normal. Mas, desde o final de dezembro até maio estivemos sem chover uma gota de água”,
A produção de cereais de sequeiro na região foi afetada, como trigo, cevada, aveia e triticale, com quebras de “mais de metade face a um ano normal”, onde existem, segundo o presidente da Cooperativa, “muitas explorações onde a produtividade não chegou aos 1.000 quilos por hectare”.
É provável que não se consiga chegar aos 10 milhões de quilos de produção de cereais na área da CABB, na medida em que “deve ser dos piores anos” para a produção de cereais no Baixo Alentejo.
Fonte: Eco Sapo