Um dos fatores principais do rendimento industrial do fabrico de queijos é a concentração de proteína no leite utilizado, atuando como uma variável fundamental para medir a qualidade do produto.

Para se ter um leite de qualidade, o valor mínimo de proteína é 2,90%, isto é, 2,9 gramas de proteína em cada 100 gramas de leite. 

Porém, a proteína divide-se em diferentes frações, sendo a mais representativa delas a caseína, que corresponde a cerca de 78% do total de proteína no leite. Neste caso, se um leite possui 2,40% de proteína, terá em média 2,65% de caseína na sua composição química.

Deste modo, a caseína encontra-se presente no leite sob a forma de uma estrutura denominada de micela. Durante o processo de produção de queijo, as micelas de caseína entram em precipitação, originando o queijo. Por sua vez, compreende-se que, quanto maior for o teor de caseína no leite, maior será a quantidade de queijo produzido para cada litro.

Por outro lado, um queijo de qualidade necessita de equipamentos de certificação garantida, com rapidez, rentabilidade e soluções adequadas a cada processo, através de produtos com excelente relação custo/benefício.

Fonte: Voz do Campo